Research Catalogue

Språktap er en vanlig konsekvens av okkupasjon, fordriving og flukt. I Halo of Shame utforsker Shwan Dler Qaradaki hvordan den politiske undertrykkelsen av kurdisk – hans morsmål - har formet hans kunstneriske praksis. Med inspirasjon fra både vestlig klassisk kunst og islamsk miniatyrkunst skaper han et visuelt uttrykk som balanserer mellom øst og vest, fortid og nåtid, objekt og subjekt. Gjennom dette arbeidet utvikler han et dekolonialt bildespråk som kan romme de komplekse lagene av identitet, erfaring og motstand. Veiledere: Tiril Schrøder: 2021-2025 Merete Røstad: 2021-2023 Ane Hjort Guttu: 2023-2025 Web disegner: Ellen Palmeira Bilder, video, tekst og tegninger: Shwan Dler Qaradaki

Este projeto nasceu de um desconforto antigo, mas só encontrou forma quando o corpo — finalmente — começou a falar. Um corpo que, por anos, foi moldado pela obediência, pela culpa, pela contenção. Um corpo que serviu mais para agradar do que para existir. O Corpo que Nunca Foi não é apenas uma instalação visual. É uma travessia. Cada moldura carrega fragmentos de uma história interrompida, silenciada, violentada — mas que, ao ser contada, transforma-se em matéria de resistência. As peças não são ilustrações da dor. São gestos de enfrentamento. São corpos simbólicos criados a partir de camadas de memória, de experiências vividas, de feridas abertas e cicatrizes malformadas. Há nelas vestígios de abandono, de fuga, de abuso, de ausência de proteção. Mas há também outra coisa: o impulso de continuar. O espaço onde as obras habitam — um ambiente branco, forrado como uma câmara asséptica — não é um lugar de pureza. É o contrário: é o lugar onde tudo o que foi considerado “sujo”, “impróprio”, “mentira” ganha finalmente forma e voz. Neste quarto simbólico, o que antes era invisível torna-se presença. O projeto parte de histórias profundamente pessoais, mas oferece um espelho onde outras mulheres possam reconhecer as suas próprias trajetórias — sem medo, sem vergonha, sem a culpa herdada de séculos de silêncio. Aqui, a arte não quer consolar. Quer escancarar o que foi escondido, nomear o que foi abafado, e abrir espaço para outras existências possíveis. Mais do que um processo de cura, este projeto é um rito de insurgência contra os mecanismos que perpetuam a dor como destino. Aqui, a matéria ferida se ergue como discurso.

This research is an advanced research of Metamorphosis - Ethics and Aesthetics are One - from a Neuroscientific Perspective in 2024. I explore post feminist theory from a new perspective in the 21st century. Thereby I deal with spatiality between virtual reality and physical space theoretically and practically. Wittgenstein's "Ethics and Aesthetics are one" is the starting point of this research. "In the Notebooks, Wittgenstein states that 'the world and life are one', so perhaps the following can be said. Just as the aesthetic object is the single thing seen as if it were a whole world, so the ethical object, or life, is the multiplicity of the world seen as a single object". (Diané Collinson, The British Journal of Aesthetics, Volume 25, Issue 3, SUMMER 1985, pages 266-272) Art transcends boundaries of race, nationality and gender. It is a creative act of unifying in the context of humanity, from the subject to the various topics, by asking questions. This point is the lack of "reality" (dealing with reality) from a sociological perspective. But it is impossible to define humanity and reality based on sociological statistics alone–is my perspective of Wittgenstein's "Ethics and Aesthetics are one". Thereby, I examine 'world and life' from the 21st century perspective.

Editorial: Sounding the Contradictions in and of the (Post-)Soviet Realm

Alexander Holm have been developing the artistic research project 'Sworld' on the APD program at RMC in Copenhagen 2021-2024. The project seeks to explore how simultaneous experience of sounds with- and without a visible cause can evoke human experiences of ghosts, absence and lost memories. The project researches and expands on composer and theorist Michel Chion's audio visual concept of Synch Points, examined through a versatile compositional praxis including choreography, text, voice, walks and live performance.

This artistic research explores a performance practice that integrates the phenomena of gravity and breathing as extensions of musical expression in improvisation. The aim is to develop a musical language that translates the qualities and characteristics of gravity and breath into sonic gestures, examining how they generate tension and release through both musical actions and silences. The project draws inspiration from traditional Korean music and dance, in which an embodied awareness of gravity and breathing constitutes a foundational approach to performance and interpretation. These cultural references serve as a framework for rethinking musical practice and transcultural awareness. As part of the research process, I undertook studies in traditional Korean dance, the vocal tradition of Pansori, and the percussion instrument Soribuk to understand how gravity and breathing are communicated artistically, verbally, and methodologically across these three disciplines. Insights from this embodied practice were then translated into the context of Western contemporary improvisation. The resulting concept is designed to enhance the performer’s awareness and is specifically conceived for a solo drum set context.