The Research Catalogue (RC) is a non-commercial, collaboration and publishing platform for artistic research provided by the Society for Artistic Research. The RC is free to use for artists and researchers. It serves also as a backbone for teaching purposes, student assessment, peer review workflows and research funding administration. It strives to be an open space for experimentation and exchange.

recent activities <>

ESPAÇO E O CORPO: ressignificações a partir do corpo sensível no Farol da Educação da cidade de São Bernardo - MA. (2025) DIRLENE DA CUNHA PEREIRA; JANAINA VIANA CORASSA; MAYCON DOUGLAS SILVA DOS SANTOS; ORLANILDO ROCHA CAVALCANTE e ROSANA RODRIGUES DOS SANTOS
Este trabalho, ainda em processo de construção, resulta de uma atividade da disciplina Epistemologia da Cultura, no âmbito do Mestrado Interdisciplinar do Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Sociais, Conexões Artísticas e Saberes Locais da Universidade Federal do Maranhão – UFMA. Emerge da experiência de vivenciar o Farol da Educação de São Bernardo - MA como patrimônio cultural e, simultaneamente, como espaço de criação, memória e reflexão. A investigação se inscreve no campo da pesquisa artística, entendendo que a arte não apenas representa o mundo, mas o interroga e o ressignifica. A proposta metodológica parte da experiência in loco, cujo primeiro momento consistiu na visita ao Farol, ocasião em que se delineou o patrimônio a ser submetido ao processo de ressignificação. Em seguida, elaborou-se um mapa mental que estruturou práticas a serem desenvolvidas no espaço, compreendendo as cartografias afetivas, a escuta performática, a equidade do olhar e a concepção do patrimônio como organismo vivo. Sob a perspectiva da pesquisa artística, entende-se que a produção de conhecimento emerge da experiência situada e da vivência estética, em que corpo, espaço e memória se entrelaçam em processos de criação e reflexão. Nesse horizonte, o estudo dialoga com Pierre Nora, ao tratar o patrimônio como “lugar de memória”; com Clifford Geertz, ao propor a descrição densa das práticas culturais; com Stuart Hall, ao compreender a identidade como processo em permanente reconstrução; e com Julieta Haidar, ao conceber a cultura como campo de significações em disputa. No âmbito da pesquisa artística, a reflexão ancora-se ainda em Henk Borgdorff, e Kathleen Coessens, ao reconhecer a criação como prática situada, ecológica e reflexiva. Dessa forma, a exposição apresenta os percursos de criação metodológica vividos no Farol da Educação, evidenciando como a prática artística possibilita a ressignificação do patrimônio, transformando-o em lugar de memória viva, criação coletiva e produção de conhecimento.
open exposition
EXPERIÊNCIA SENSORIAL DIRECIONADA: Sons do Buriti, Escutar, Sentir e Criar (2025) Eunice Maria de Oliveira
Esta pesquisa propõe uma instalação com foco em aprofundar uma experiência sensorial, para despertar a sensibilidade das pessoas, em São Bernardo/MA, no Balneário Rio Buriti. São abordados elementos da escuta sensível e consciente, como forma de valorização dos sons naturais e culturais do local. Para a execução da prática, realizamos algumas etapas, como: determinar local, dia e o horário da atividade; elaboração de um mapa mental contendo todas as ideias; retomada da leitura do mapa mental com novas impressões individuais, pessoais, subjetivas, objetivas; decidir sobre a ação em si. Nos desdobramentos desta ação, que envolve escutar, sentir e criar, observamos que a paisagem sonora, termo criado por Schafer (2009), possui todos os componentes para a criação e sensibilização das pessoas em relação aos seus próprios territórios. O autor demonstra sua preocupação com a qualidade da escuta, que está cada vez mais ameaçada pelo problema da poluição sonora, por isso a necessidade de que a população tenha consciência dos sons que nos rodeiam.
open exposition
877 Beaivvi (lohket) / 877 Days (count them) -- in progress (2025) Svea Vikander
877 Beaivvi (lohket) / 877 Days (Count them) er en kunstnerisk videoeksponering om samenes rettigheter, tid, dokumentasjon og repetisjon. Gjennom 360°-opptak fra Ginalvárri (Guovdageaidnu fjellet), protester (Oslo), språklæring (Guovdageaidnu) og kreftbehandling (Oslo sykkehuser) undersøker prosjektet forholdet mellom evidens, traume og kolonial makt.
open exposition

recent publications <>

A Philosophical Departure from Post-Criticism (2025) Dorian Vale
A Philosophical Departure from Post-Criticism By Dorian Vale — A Treatise in the Post-Interpretive Movement A Philosophical Departure from Post-Criticism is a pivotal treatise that distinguishes Dorian Vale’s Post-Interpretive Criticism (PIC) from the broader and more diffuse field of Post-Criticism. Where Post-Criticism often aims to relax or abandon evaluative frameworks, Vale’s work insists on restraint, reverence, and ethical responsibility in the act of reading art. This departure is not merely stylistic—it is ontological. Post-Criticism, as commonly practiced, often flattens interpretation into ambivalence, collapsing the critic’s task into a commentary of gestures. By contrast, Post-Interpretive Criticism is a call to presence over analysis, silence over spectacle, and custodianship over commentary. In this treatise, Vale dissects the shortcomings of Post-Criticism—its lack of moral proximity, its addiction to cleverness, its occasional nihilism—and presents Post-Interpretive Criticism as a re-sacralization of the critic’s role. It is a return to witnessing as method, anchored not in detachment, but in moral and metaphysical alignment with the unspeakable truths embedded in art. This work is a formal clarification of genre boundaries, philosophical ethics, and aesthetic posture. It enshrines Post-Interpretive Criticism as a new discipline, separate from—and more rigorous than—the interpretive loosening that preceded it. Vale, Dorian. A Philosophical Departure from Post-Criticism. Museum of One, 2025. DOI: 10.5281/zenodo.17057756 Dorian Vale, Post-Interpretive Criticism, Post-Criticism, philosophy of art, ethics of criticism, witness-based aesthetics, moral proximity, silent criticism, aesthetic restraint, art theory treatise, post-structural criticism, new art movements, metaphysical aesthetics, art and presence, slow criticism, reverent art writing, non-performative critique, theory of witnessing, art and ontology, contemporary aesthetic movements, departure from postmodernism This entry is connected to a series of original theories and treatises forming the foundation of the Post-Interpretive Criticism movement (Q136308909), authored by Dorian Vale (Q136308916) and published by Museum of One (Q136308879). These include: Stillmark Theory (Q136328254), Hauntmark Theory (Q136328273), Absential Aesthetic Theory (Q136328330), Viewer-as-Evidence Theory (Q136328828), Message-Transfer Theory (Q136329002), Aesthetic Displacement Theory (Q136329014), Theory of Misplacement (Q136329054), and Art as Truth: A Treatise (Q136329071), Aesthetic Recursion Theory (Q136339843)
open exposition
Post-Interprative Criticism: Doctrine of Restraint, Witness, and Moral Proximity in Contemporary Art Writing (2025) Dorian Vale
Post-Interpretive Criticism: Doctrine of Restraint, Witness, and Moral Proximity in Contemporary Art Writing Author: Dorian Vale This doctrinal essay codifies the foundational ethics and philosophy of Post-Interpretive Criticism—a radical departure from traditional art writing that prioritizes interpretation, explanation, and performative analysis. In its place, Dorian Vale introduces a critical framework rooted in restraint, witness, and moral proximity. Rather than dissecting or decoding art, this doctrine teaches the critic to hold space, remain present, and write with reverence. Art, especially that which emerges from grief, trauma, displacement, or sacred silence, is not a puzzle to be solved—but a presence to be honored. This doctrine offers a structured alternative to the dominant critical paradigms. It affirms that the most ethical art writing does not always speak—it listens. It does not clarify—it shelters. It does not interpret—it witnesses. Blending philosophy, aesthetic ethics, and literary rigor, this foundational text establishes Post-Interpretive Criticism as both a movement and a method. It calls for nothing less than a revolution in the way we engage with meaning, silence, and the unseen. Vale, Dorian. Post-Interprative Criticism: Doctrine of Restraint, Witness, and Moral Proximity in Contemporary Art Writing. Museum of One, 2025. DOI: 10.5281/zenodo.17012559 Dorian Vale is a chosen pseudonym, not to obscure identity, but to preserve clarity of voice and integrity of message. It creates distance between the writer and the work, allowing the philosophy to stand unclouded by biography. The name exists not to hide, but to honor the seriousness of the task: to speak without spectacle, and to build without needing to be seen. This name is used for all official publications, essays, and theoretical works indexed through DOI-linked repositories including Zenodo, OSF, PhilPapers, and SSRN. This entry is connected to a series of original theories and treatises forming the foundation of the Post-Interpretive Criticism movement (Q136308909), authored by Dorian Vale (Q136308916) and published by Museum of One (Q136308879). These include: Stillmark Theory (Q136328254), Hauntmark Theory (Q136328273), Absential Aesthetic Theory (Q136328330), Viewer-as-Evidence Theory (Q136328828), Message-Transfer Theory (Q136329002), Aesthetic Displacement Theory (Q136329014), Theory of Misplacement (Q136329054), and Art as Truth: A Treatise (Q136329071), Aesthetic Recursion Theory (Q136339843) Post-Interpretive Criticism, art criticism ethics, Dorian Vale, doctrine of restraint, moral proximity in art, witness-based art writing, contemporary art theory, post-critical aesthetics, slow art, minimal criticism, sacred witnessing, aesthetic responsibility, trauma in art, ethical language in criticism, writing without harm, non-interpretive criticism, viewer as evidence, presence in art, philosophical criticism, art and reverence
open exposition
Dimensions of an Encounter: A Sculpture & Its Shadow (2025) Camille Clair
Dimensions of an Encounter: A Sculpture & Its Shadow explores how sculpture negotiates the opposing forces of gravity and levity, presence and absence, object and support. Tracing a lineage from Leibniz’s theory of individuation to Melanie Klein’s theory of object recognition to various sculptural practices, the essay considers how spatial arrangement mediates psychic projection and self-recognition.
open exposition

sar announcements <>

Subscribe to SARA