PRÁTICA ARTÍSTICA 

Esquema Diagramatico


Relação entre:  escultura - objetos - experiência plástica - performance - ação - corpo


ESCULTURA

PERFORMANCE

OBJETOS

ARTICULADOS

AO CORPO

ESCULTURA

OBJETOS

ARTICULADOS

AO CORPO

CAMUFLAGEM - SHELTER

Manto de Cascas de Árvores

 

Vestimenta para o corpo

Camuflagem no espaço

Árvore

RITUAL

SHELTER 

Manto de Cascas de Árvores

 

Adaptação, moldes, negativos

multiplos

Vestimenta para o corpo

Camuflagem

Árvore

RITUAL

CAMUFLAGEM II

ADAPTAÇÃO DE OBEJTOS AO CORPO

EFEMERIDADE DO QUE É ORGÂNICO

AÇÃO DO CORPO

PERFORMANCE

INTO THE FOREST

 

OBJETO 1.1

"Dispositivo para facilitar o ver e o sentir"


ADAPTAÇÃO  AO CORPO

EFEMERIDADE

AÇÃO DO CORPO NO ESPAÇO ORGÂNICO

DEVOLUÇÃO À NATUREZA

CAMUFLAGEM

EXPERIÊNCIAS

INTO THE FOREST

 

OBJETO 1.2

"Portal Intemporal"

(entre a cidade de Kuldiga e a sua floresta)


Portal - adaptação

EFEMERIDADE

AÇÃO DO CORPO NO ESPAÇO ORGÂNICO

DEVOLUÇÃO À NATUREZA

CAMUFLAGEM

ESCULTURA/INSTALAÇÃO

EXPERIÊNCIAS

HABITAR A SURDEZ

Visita à associação de surdos do Porto

 

GESTOS

COMUNICAÇÃO

COMPREENDER AS LIMITAÇÕES

VIDEO E FOTOGRAFIA

ENTRE O CORPO E A MATÉRIA

Caminhada sem som

Introdução ao Habitar a Surdez

 

Experiencia sensorial

Ausência do som

Sensibilidade/despertar de outros sensações

MEMBRANA BIOLÓGICA

Experiencias em atelier

Manipulação de elementos orgânicos

Analise de resistências e tonalidades diferentes


EXPERIÊNCIAS

BIOMBO DE CONEXÃO

Objeto tridimensional, como espaço reflexivo e relacionalinter-espécies. Um biombo, que pode nos servir como elemento de separação entre espaços, de privação; quer como um objeto que se articula no espaço, resultando em abrigo, em proteção de quem se encontra dentro, um espaço para meditar, para se co-conectar consigo mesmo, com o outro e com os cinco elementos.

ESCULTURA/INSTALAÇÃO

MAMUTE

RESGATE DA FORMA

PERMANENCIA TEMPORAL

PERPETUAR A ESPÉCIE

MOLDES, NEGATIVOS

NATUREZA

INSTALAÇÃO EM ESPAÇO ORGÂNICO


ESCULTURA/INSTALAÇÃO

Vestígios Soltos

performance em Helsínquia, sobre o programa Linkki

 

“Na quietude do espaço, o corpo emerge vestido da terra. Mãos deslizam, espalham, criando mapas efémeros sobre a pele viva. O brando recolhe os vestígios como se fossem relíquias de um ritual sagrado. 

Fragmentos de presença desprendem-se e caem no chão em abandono, decalques de um passageiro que deixa a sua marca no tecido do tempo. Entre o Eu e o Outro, uma fronteira invisível ergue-se e desmorona-se.

O toque, a visão, o sentir – barreiras que se diluem, onde o interior e o exterior se fundem em harmonia, projetando com a mão, silêncios que ecoam mais alto que qualquer palavra. 

Da matéria ao gesto, um dialogo sem voz.

O que nos separa e une, numa linguagem mais antiga que o próprio tempo.”

PERFORMANCE