uma menina tem muitas perguntas e as faz a outra, à água, e a si mesma. Perguntas que são simples e complexas ao mesmo tempo, que parecem óbvias, mas que, dentro desta descontinuidade contemporânea, se torna cada vez mais difícil encontrar respostas para as coisas mais simples. Um homenagem às respostas silenciadas, ao conhecimento que se perde em nossa incapacidade de acessar a memória, própria e dos outros, no nosso temor de fazermos perguntas.